Eu e você, colo de mãe.
Eu e você, mão de amigo.
Eu e você, tudo que não sei dizer.
Fadiga incontrolável,
mal irremediável,
prazer tolo do amor preso a nós.
Abraço apertado,
peito aberto e desarmado,
surra tomada de queixo em pé.
Em pé, andando em frente.
Se atrás vem gente? Não sei!
Em pé e seguindo o destino
incansavelmente até onde der.
E pros que não sabem: dará sempre.
Camila Oaquim
06 julho 2011
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